Descanso no teu corpo como quem mata a sede...
Alimento-me nele,
como planta que recebe seiva de uma floresta
Moldo-me,
como metal fundido
nas formas que me dás...
Transpiro odores de vidas cruzadas
Embaralhas… suadas
De histórias partilhadas, sentidas, imaginadas
De sonhos entranhados, gozados, iluminados
Por lanternas de sóis
Acesas na distância, no sentir…
No querer